“Não percebemos a corrupção no momento do ato, percebemos a corrupção por suas consequências”.
O Brasil enfrenta desmascaradamente um problema vindo de cima, de quem deveria dar o exemplo: a corrupção por parte dos políticos.
A corrupção é uma situação difícil de ser verificada, pois tende a ser oculta, escondida, feita às escuras, no anonimato. “Não percebemos a corrupção no momento do ato, percebemos a corrupção por suas consequências”.
Existem determinadas características em uma sociedade que indicam se há, nela, fraudes e desvios de recursos públicos.
Como consequências da corrupção, podemos destacar o desvio e a má aplicação de fundos destinados aos desenvolvimentos econômico e social e a consequente destruição da capacidade dos governos em oferecer serviços básicos à população. “Se você desvia o dinheiro público e aplica o pouco que sobra em atividades improdutivas, por óbvio vai faltar recurso para fazer o básico”. Esse cenário mina a legitimidade política, cria populações com pouca crença nos governantes e aumenta a desigualdade, a exclusão e a violência. “Esse é custo real e doloroso da corrupção”.
A corrupção interfere, negativamente, no estado de direito de uma sociedade que, “O estado de direito é ligado ao respeito às normas e aos direitos fundamentais. Estado de direito é aquele no qual até mesmo os mandatários políticos estão submissos à legislação vigente”.
Enquanto a corrupção busca o interesse pessoal e o privilégio a pequenos grupos, o estado de direito caminha para o lado oposto, sendo pautado pelo interesse público e por ganhos para todos os cidadãos. “Precisamos perseguir o afastamento da corrupção para gerarmos um real estado de direito em nossa sociedade. O combate à corrupção promove o crescimento econômico, gera empregos, diminui a desigualdade social e melhora a distribuição de renda, o que resulta no consequente fortalecimento do estado de direito”,
Fica essa reflexão:
As eleições 2020 estão chegando e uma das soluções para amenizar esse quadro de corrupção é simples, prático e rápido.
Voto consciente!
por: Lucas Souza
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